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SUSTENTABILIDADE

SAÚDE EM PLENA GREVE DE CAMINHONEIROS

Ciclovia bate recorde de utilização com a falta de combustível em São Paulo:


Com a falta de combustíveis decorrente da greve dos caminhoneiros, muita gente ficou sem poder circular com o carro, mas quem pedala continua por aí. É o que mostram não só nossas incursões pelas ruas mas também os números dos dois contadores eletrônicos das ciclovias de São Paulo.
 
A ciclovia da Faria Lima é sem sombra de dúvida a mais utilizada de São Paulo, principalmente por ser longa (13 km, da Vila Leopoldina ao Parque Ibirapuera), estar conectada com diversas outras estruturas (como a Ciclovia Rio Pinheiros) e ter sido implantada em um trajeto totalmente plano (em vez de usar vias alternativas e com aclives, como acontece em outros pontos da cidade). É até comum vermos pequenos congestionamentos de bicicletas nos cruzamentos quando os sinais fecham, sobretudo nos horários de pico.
 
O mesmo acontece na ciclovia da Avenida Paulista, que apesar de ficar em uma área alta da cidade, segue pelo topo do chamado “espigão”, uma área longa, contínua e sem aclives. Além de estar em local de grande fluxo de trabalhadores e consumidores, essa estrutura serve de ligação entre diversos pontos da cidade através da ligação com outras ciclovias, conectando Centro, Zona Oeste e Zona Sul da cidade.
 
Sem gasolina? Vá de bike!
 
De acordo com as estatísticas do contador de ciclistas da Rua Vergueiro (chegando na Avenida Paulista), a semana passada (21 a 26 de maio) foi a mais movimentada desse ano, com 14.170 viagens. Comparando com a semana anterior, o fluxo de ciclistas teve um aumento de 11,8%, com 1.494 viagens a mais.
 
 
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